O que fazer em Paraty: dos passeios clássicos aos tesouros escondidos

Um reduto caiçara que provoca algo de afetivo na gente. É assim que eu tentaria resumir esse lugar tão difícil de caber em resumos. Sempre que converso com alguém sobre ele, ouço palavras de carinho e de como sua atmosfera tem todo um encanto. Está no time de admiradores ou pretende conhecê-lo em breve? Então bora descobrir o que fazer em Paraty.

Paraty tem o poder de unir as lindas paisagens da Costa Verde com história rica e vibe cultural. A mistura promove roteiros únicos, com direito a mergulhar em belas praias durante o dia e fazer uma verdadeira viagem no tempo à noite, por exemplo.

Neste artigo, você vai encontrar quase 20 formas de vivenciar o destino — do roteiro clássico àquelas atrações menos famosas. Aproveite para descobrir detalhes práticos e dicas de hospedagem para sua estadia. Confira!

Onde fica Paraty

Paraty está localizada no extremo sul do Rio de Janeiro, em uma região conhecida como Costa Verde.

A cidade é vizinha de outras pérolas, como Angra dos Reis. Ela também está posicionada em uma área que fica bem entre Rio de Janeiro e São Paulo.

Chegando a partir do Rio de Janeiro

250 km afastam Paraty da capital do Rio. De carro, é possível fazer o trajeto em aproximadamente 4 horas, via BR-101.

De ônibus, o percurso é realizado pela Viação Costa Verde. Há saídas diárias em diferentes horários e a viagem dura cerca de 4 horas e 40 minutos. Atualmente, as passagens estão na faixa de R$90,00, o trecho.

Chegando a partir de São Paulo

Partindo de São Paulo, a distância é de 280 km — considerando o caminho pela BR-116 e BR-459.

Primar e Reunidas são empresas de ônibus que realizam o trajeto. As viagens duram 6 horas e os valores em semileito também estão numa média de R$80,00 a R$90,00 (varia de acordo com a viação e horário de saída).

Quando ir

De início, é legal entender que a cidade enche na alta temporada (principalmente em dezembro e janeiro) e nos feriados prolongados. Durante festividades famosas — Carnaval, FLIP e Festa da Cachaça — espere bastante movimento também. Nestas épocas, ainda, pode ser que os valores de hospedagem aumentem.

Em matéria de clima, ir no outono e primavera são ótimas opções. Nas estações de transição, você terá um solzinho gostoso de dia e noites frescas. E, apesar de estarmos falando de um destino onde chove bastante, este não será um fator determinante para sua experiência.

No verão, pode esperar alguns temporais no fim do dia. É quase certo. Por outro lado, as manhãs são de sol intenso, perfeito para curtir as praias.

O inverno, por sua vez, é aquela estação com menos chances de chuva. As manhãs e tardes tendem a ser ensolaradas, mas esfria à noite (leve casaco).

O que fazer em Paraty

Você sabia que Paraty foi declarada Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade pela Unesco? E que foi o primeiro lugar do Brasil a ser considerado um patrimônio assim, misto?

Por aí dá para entender um pouco do que estas terras reservam.

No centro, é difícil não se surpreender com a quantidade de elementos históricos (eles estão em toda parte, das construções coloniais até as pedras por onde você caminha). Cada pedacinho é capaz de narrar fatos que marcaram a trajetória do país.

Como se não bastasse, a cidade é lar de praias paradisíacas, cada uma com sua singularidade; cachoeiras cercadas pela Mata Atlântica; gastronomia caprichada; e muito mais.

Abaixo, veja uma lista completa com sugestões de o que fazer em Paraty:

Passear pelo centro histórico

Nada melhor do que começar a conversa, de fato, pelo centro histórico de Paraty.

Assim que entramos nele, nos deparamos com uma paisagem colonial preservada e que nos transporta para outra época. O que reina ali são casinhas coloridas, ruas de calçamento irregular e igrejas centenárias. O charme é grande e cada esquina reserva uma surpresa.

Entre os principais pontos turísticos, destaca-se a Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios. A Igreja de Santa Rita é outro nome notável, onde também funciona o Museu de Arte Sacra. Museus e galerias, aliás, marcam muita presença, assim como a Casa de Cultura de Paraty.

E para completar, o comércio local entra na lista de coisas que tornam o centro especial. Espere encontrar: lojas de artesanato, livrarias, cafeterias, cachaçarias e sorveterias. Vale aproveitar a passagem para provar doces típicos ou para tomar um café vendo o tempo passar num ritmo diferente.

Dica: recomendo que faça um free walking tour pela área. É demais entender o contexto das construções e dos detalhes presentes neste lugar.

Centro Histórico de Paraty
Imagem: Unsplash

Conhecer Trindade

Trindade é uma vila localizada a cerca de 25 km do centro de Paraty. Para chegar é fácil: basta pegar um ônibus ou van na própria Rodoviária de Paraty. De carro também dá para fazer o trajeto, que é relativamente tranquilo, mas possui alguns trechos sinuosos.

De cara, saiba que Trinda está rodeada por natureza exuberante, abrigando praias, trilhas e até uma piscina natural que conquista cada vez mais adeptos.

Algumas de suas principais atrações incluem a Praia do Cepilho, Praia dos Ranchos, Praia do Meio e Praia do Cachadaço. Já adianto que é uma mais linda do que a outra.

Em matéria de estrutura, mantém uma pegada rústica e acolhedora. O centrinho do local é pequeno, mas bem servido de restaurantes que investem em pratos fresquinhos, preparados na hora. Lojas de artesanato e lembrancinhas também não faltam.

Quem quer conhecer a região com calma, pode ir sem medo, pois há hospedagens aconchegantes, com bom atendimento.

O que fazer em Paraty: Trindade
Imagem: Unsplash

Fazer um passeio de escuna

Um clássico entre os passeios de Paraty é o tour de escuna. Isso porque várias das praias e ilhas da região são acessíveis apenas por navegação.

A atividade costuma ter aproximadamente 5 horas e o roteiro varia, de acordo com a embarcação escolhida. Entretanto, um exemplo de circuito tradicional é aquele que passa pela Praia da Lula, Praia Vermelha, Lagoa Azul e Ilha Comprida.

Durante o passeio, o barco faz paradas para mergulho, visita às praias e prática de snorkeling.

A maioria das escunas parte do porto que fica no centro histórico. Se não estiver indo no auge do verão, nem é preciso comprar o ingresso com antecedência. A compra antecipada só é válida se fizer questão de alguma agência de turismo específica. Na Get Your Guide há opções para reserva.

O que fazer em Paraty: Escuna
Imagem: Pixabay

Fazer um passeio de veleiro

Uma outra forma de contemplar Paraty é através do veleiro.

O barco a vela é ótima pedida para quem deseja uma experiência mais intimista ou para quem está procurando um tipo de roteiro personalizado.

Como o passeio costuma ser privativo, fica mais fácil fazer paradas no seu próprio ritmo ou visitar pontos onde as escunas não vão. Fora que é bem gostoso sentir o vento fazendo parte do seu dia.

Veleiros em Paraty
Imagem: Pixabay

Beber um suco ou cerveja na Praia do Pontal

Vamos voltar para terra firme?

A Praia do Pontal fica na parte central de Paraty, coladinha no centro histórico. Pela facilidade de acesso, é quase certo que você passe por ela em algum momento da viagem.

Apesar de ser imprópria para banho e de não ser tão bonita, eu adoro o climinha que carrega.

Uma “atividade” prazerosa é sentar em um de seus quiosques, beber ou petiscar algo, e só ficar ali observando o movimento. É reenergizante acompanhar um fim de tarde ou aquele período que antecede o almoço, sabe? Crianças brincando, adultos passeando com cachorros e uma galera praticando sup compõem o panorama, junto com as águas calminhas da baía.

Ir até o Forte de Paraty

Entre a Praia do Pontal e a Praia do Jabaquara está o Forte Defensor Perpétuo. A atração fica no Morro da Vila Velha — dá para chegar com uma caminhada que leva de 10 a 15 minutos.

Na área em que está inserido, Paraty começou a se estabelecer como povoado, quando ainda era a Vila de São Roque. Para ter uma ideia, a primeira construção do forte data de 1793!

Ao chegar, é possível ver o Museu do Forte, espaço que hoje reúne um acervo interessante e conta muito sobre a cidade. Em algumas datas, ele também recebe eventos artísticos.

Na parte externa, o que você pode esperar é uma vista privilegiada (maravilhosa mesmo) da Baía de Paraty.

Forte Defensor Perpétuo - Paraty
Imagem: Acervo Pessoal

Relaxar na Praia do Jabaquara

Cerca de 20 minutos de caminhada separam o centro histórico da Praia do Jabaquara. O caminho até lá é parecido com o que leva ao forte, então é possível combinar os dois passeios.

Certa vez, um morador de Paraty me disse que Jabaquara é a praia favorita dos locais. Eu não ousaria questionar, já que esta belezinha tem muitas características de encher os olhos.

Para começar, cabe citar sua oferta de esportes aquáticos, como stand up paddle, caiaque e canoa havaiana. As águas tranquilas também merecem destaque e são favoráveis para aproveitar com crianças. E se você procura por infraestrutura, vai gostar de saber que a praia conta com uma série de quiosques e hospedagens pelos arredores.

No Carnaval, a área ferve. É dela que parte um dos blocos mais famosos da cidade, o Bloco da Lama.

Descobrir o Saco do Mamanguá

O Saco do Mamanguá é um paraíso quase intocado. Trata-se de um braço de mar com 8 km de extensão, posicionado entre montanhas de larga vegetação. Parecido com um fiorde, sabe? O resultado desta combinação é um cenário de apaixonar qualquer um.

Existem, basicamente, duas formas de chegar. Uma delas é por meio de passeios de bate-volta, oferecidos por agências, que partem do centro histórico. A segunda é por Paraty-Mirim, indicada para quem deseja uma visita mais longa e autônoma.

Uma vez ali, opte por acessar trilhas (uma das principais é a que leva ao Pico do Mamanguá) ou por remar até as mais belas praias, muitas desertas. Pela região também estão localizadas cerca de 8 comunidades caiçaras.

Saco do Mamanguá
Imagem: Pixabay

Ser apresentado a Paraty-Mirim

Ainda pouco explorada pelo turismo, Paraty-Mirim reserva bucolismo, tranquilidade e um passeio mais “roots” em Paraty.

A vila de pescadores fica a 18 km do centro, podendo ser acessada de carro ou de ônibus que parte da rodoviária.

Conhecê-la significa passar um tempo na companhia de praia calminha, propícia para horas de banho; ver a igreja mais antiga da cidade (à beira-mar e datada de 1720); e estar diante de uma comunidade indígena de cultura riquíssima (a área é habitada pelo povo Guarani Mbya).

Já dá para perceber que estamos diante de uma experiência e tanto, né?

Paraty-Mirim
Imagem: Unsplash

Fazer um tour pelos alambiques

Desde muito tempo, a história de Paraty caminha junto com a da cachaça. Tanto que, no Brasil Colônia, a cidade era a mais importante produtora de aguardente de cana do país.

Hoje em dia, você pode conhecer os reflexos desta trajetória nos alambiques espalhados pela região. Existe quase uma dezena deles abertos para visitação, prontinhos para recepcioná-lo.

O estilo varia dos mais artesanais (como o Maria Izabel, que oferece intimismo e boas prosas) até os mais estruturados (como o Paratiana, com museu e tudo). Em todos, entretanto, espere degustações saborosas.

É possível fazer um tour pelos alambiques por conta própria, de carro. Neste caso, lembre-se de eleger um motorista da rodada, afastando a junção entre álcool e direção. Se não quiser se preocupar com isso, dá para contratar passeios com agências de turismo.

Visitar as cachoeiras

Pois é, Paraty é um destino completo. Quer respirar novos ares depois de ver tantas praias? Então parta para as cachoeiras sem medo de ser feliz.

Assim como conversamos sobre os alambiques ali em cima, as cachoeiras seguem oferecendo possibilidades. Você consegue incluir no seu roteiro as já famosas entre os viajantes — como a Cachoeira do Tobogã, Poço do Tarzan e Cachoeira da Pedra Branca — ou certas joias menos conhecidas, como a linda Cachoeira das Sete Quedas.

Todas elas ficam na estrada Paraty-Cunha e requerem trilha levinha. Porém, no caminho entre Paraty e Angra ainda dá para chegar a outros cenários, incluindo a Cachoeira do Crepúsculo e Cachoeira da Graúna.

O que fazer em Paraty: Cachoeiras
Imagem: Unsplash

Ser apresentado a uma comunidade quilombola

Como não falar sobre o turismo de base comunitária? Quando praticado com responsabilidade, esse tipo de atividade tem impacto transformador, tanto para o meio onde está inserido quanto para quem vive a experiência.

E é exatamente o que acontece no tour pela Comunidade Quilombola do Campinho da Independência. Criado no fim do século XIX, por três irmãs que haviam sido escravizadas, hoje o lugar abriga cerca de 150 famílias.

Conhecê-lo engloba: visita pelas terras; contato com trabalhos artesanais fantásticos; ouvir muita história interessante; provar pratos caseiros, típicos da culinária caiçara e afro-brasileira; assistir à apresentações de Jongo.

Principalmente em uma área tão visada pela especulação imobiliária quanto Paraty, é incrível poder mergulhar nas raízes de seu povo. Assim conseguimos preservar e valorizar a identidade dos habitantes, bem como seus espaços.

Chegar até a Praia do Sono

Voltando às praias, porque o time não ficaria completo sem a Praia do Sono. Pense em um recanto relaxante, rodeado de pura natureza.

Dona de extenso tamanho e faixa de areia, ela disponibiliza estrutura rústica, porém com o necessário em termos de alimentação e hospedagem. Para ir até lá, primeiro é preciso chegar ao condomínio de luxo Laranjeiras. Uma vez ali, você opta por pegar um barco ou fazer uma trilha de 3 km (considerada de leve a moderada, mas bem demarcada).

Chegando no Sono, a proposta é mesmo perder a noção do tempo em um lugar perfeito para se desconectar do agito.

Se nos planos ainda houver espaço para conhecer mais belezas, considere fazer uma outra trilha, dessa vez até as praias de Antigos e Antiguinhos. Para ter uma ideia, a dupla já entrou no hall de melhores praias do Brasil inteiro — de acordo com o Guia Quatro Rodas.

Praia do Sono - Paraty
Imagem: Unsplash

Passar um tempo na Praia de Ponta Negra

A Praia de Ponta Negra é mais uma sugestão para quem quer visual paradisíaco em meio a uma vila caiçara charmosa e receptiva.

O trajeto para chegar é parecido com o da Praia do Sono. O ponto de partida também fica no Condomínio Laranjeiras (do píer do condomínio dá para negociar um barco até lá).

Na praia, em si, há uma série de trilhas para serem exploradas. Você pode passar alguns dias hospedado em um camping ou pousada, por exemplo, e incluir vários percursos no roteiro. Um dos mais conhecidos é o que leva à Cachoeira do Saco Bravo.

O trajeto é relativamente pesado, com algumas descidas íngremes — evite ir em época de tempo instável. No entanto, o destino reserva uma surpresa de fazer todo o esforço valer a pena: simplesmente uma cachoeira que forma uma piscina natural de frente para o mar. É incrível!

Deixar-se encantar pela Ilha do Cedro

Com vista arrasadora para o continente, a Ilha do Cedro é outro tesouro “escondido” na lista de o que fazer em Paraty.

Ao contrário do passeio anterior, com as alternativas de trilhas, eu diria que o ponto forte da ilha está em desacelerar e curtir um tempo sem fazer nada, sabe? Apenas desfrutando da água e da paisagem. O atrativo é, inclusive, super indicado para viagem com crianças.

Sobre a estrutura, ali funcionam dois restaurantes que servem bebidas, petiscos e almoço.

Experimentar os sabores da região

Em Paraty, todo lugar é lugar para experimentar refeições saborosas, quitutes e drinks originais.

No centro histórico, compensa dar uma olhada nos carrinhos de doces, que já são marca registrada pelas ruas. Ou, ainda, provar o famoso drink Jorge Amado — ele está nas barraquinhas, bares e restaurantes. A bebida é uma espécie de caipirinha feita com maracujá e cachaça Gabriela (de cravo, canela e gengibre).

A 600 metros do centro, a Caborê mostra que a cidade não entende só de aguardente, mas também de cerveja. Tanto que a pequena fábrica é considerada uma das primeiras cervejarias artesanais do Brasil.

Quanto à culinária, como não poderia deixar de ser, os peixes e frutos do mar imperam. Literalmente, prato cheio para quem aprecia.

Sabores de Paraty
Imagem: Acervo Pessoal

Onde se hospedar em Paraty

Como vimos ao longo do artigo, em diversos pontos é possível encontrar acomodações em Paraty.

No entanto, se você está indo pela primeira vez ou quer uma localização coringa, recomendo fortemente que fique o mais próximo possível do centro histórico e da rodoviária.

A boa notícia é que isso não é difícil, tendo em vista o número de pousadas e hostels ali.

A seguir, conheça acomodações que aliam ótimas avaliações e posição estratégica. Nelas, você estará perto de tudo (e com acesso facilitado aos transportes que levam a lugares mais afastados).

Livina Hostel

Livina Hostel: Reserve pelo Booking

O Livina Hostel fica coladinho no centro histórico e tem um quê aconchegante, com espaço externo verde e rede para descansar.

Considerado fantástico pelos hóspedes, os principais pontos positivos destacados são: limpeza, simpatia dos funcionários e café da manhã de cortesia. Opção ideal para economizar sem abrir mão do conforto.

Che Lagarto Paraty

Che Lagarto Paraty: Reserve pelo Booking

O Che Lagarto é uma rede de albergues que marca presença em toda a América do Sul. E em Paraty suas instalações envolvem muita interação e comodidade. Por ali existe piscina, espaço de jogos, bar, tudo para tornar agradável a experiência do cliente.

Quanto à localização, não poderia ser melhor, a apenas 200 metros do centro histórico.

Pousada Fortaleza

Pousada Fortaleza: Reserve pelo Booking

Já me hospedei duas vezes na Pousada Fortaleza e não me arrependi. Um dos fatores que mais chama atenção na pousada é sua posição, praticamente ao lado do centro histórico. Fora isso, é uma alternativa e tanto para quem busca quartos privativos acessíveis, espaçosos e confortáveis.

Com ótimo custo-benefício, a pousada inclui café da manhã nas diárias e tem equipe atenciosa.

Pousada Literária de Paraty

Pousada Literária de Paraty: Reserve pelo Booking

Se a ideia é apostar em um hotel de alto padrão, vale conhecer a Pousada Literária de Paraty. Dentro do centro histórico, a acomodação presenteia os hóspedes com decoração impecável e estrutura cuidadosa.

Na suíte, tenha lençóis de 600 fios e cama king-size. No café, espere por variedade e itens de produção própria. Quanto ao espaço comum, há disponível piscina, centro de massagem, bar e biblioteca.

As possibilidades de o que fazer em Paraty passam por sensações, sentidos e movimentos, formando memórias inesquecíveis. Já decidiu o que não pode faltar na sua programação? Desejo que você tenha uma experiência maravilhosa!

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As recomendações feitas no Viagem Latina são baseadas em minhas próprias experiências ou em uma avaliação cuidadosa de muitas outras opiniões reais. 

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